Até que enfim, ACIB dá resposta ao gemido de seus associados


Está desesperadora a situação dos pequenos comerciantes nesse período de pandemia com as restrições impostas pelos gestores municipal e estadual. Muitos já estão na lona e os que ainda não deitaram tentam de todas as maneiras evitar o tombo. Infelizmente, alguns CNPJs já sucumbiram. 
          Porém, silenciosa desde quando começou a os decretos por causa do novo coronavírus em março, dessa vez a ACIB (Associação Comercial e Industrial de Buritis) se atentou para o estrago que está acontecendo na classe comercial, prejudicando principalmente os pequenos comerciantes. Atendendo o gemido desses associados, a Associação publicou a nota de repúdio endereçada ao governador. Não  muda muita coisa, mas já é um sinal de que a pressão está grande. Leia a nota:

NOTA DE REPÚDIO AO GOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA

A ACIB vem expressar a indignação dos comerciantes da cidade de BURITIS que mais uma vez está sendo prejudicada com o fechamento das empresas por conta do enquadramento do município na FASE I do distanciamento social, ignorando as medidas tomadas pelo município com a criação de leitos de UTI, bem como a grande quantidade de pacientes curados e outros tantos que estão sendo tratados em casa, pelo fato de não haver necessidade de internação, sendo apenas um paciente que esta internado. Infelizmente, a Portaria Conjunta nº 11, não considerou a realidade de cada cidade e penaliza o comercio varejista e pequenos comerciantes do interior com uma medida restritiva que já se mostrou falha, pois o fechamento de parte das empresas não surtiu o efeito de evitar a disseminação do contágio e não faz com que a população fique confinada em suas residências, embora haja campanha para desestimular a aglomeração, assim como há informações sobre os cuidados preventivos. As empresas não podem continuar mais com suas portas fechadas. Os empregos estão em risco. Cada cidadão é responsável por suas atitudes e esperamos que o Município REAJA frente a esta medida, eis que não é mais possível aceitar a forma como a SESAU, a AGEGISA e os demais órgãos opinantes do Relatório decidam nossas vidas, enquanto que o ESTADO apenas aceita a orientação. Nos solidarizamos com todas as famílias que perderam seus entes queridos, lamentamos profundamente todas as vidas perdidas, trabalhamos para informar, orientar, cobrar nossas autoridades para que garantam o atendimento e manutenção das vidas das pessoas acometidas por essa doença. Precisamos que todos se unam em favor dessa luta que não é apenas do comércio, mas de todas as pessoas que dele dependem para o sustento de suas famílias.

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