Balaio Buritisense

Eis nos aqui de novo. E nesta semana a balaiada vem da sugestão de um "amigo de fé, meu irmão camarada" que, tal qual muitos outros cidadãos aqui, não se conforma com a sujeira e imundícia na qual nossa Buritis está metida. O assunto lixo. Se tem uma mosca na sua sopa a culpa é do prefeito. A situação da coleta do lixo parecia ter se normalizado com uma caçamba passando de quinze em quinze dias nas ruas. Engano nosso. Dico veio. Os veículos eram do DER. Resultado quando a turma do DER percebeu a finalidades de suas máquinas foi lá e as recolheu. Agora o trem está feio e fedido. Tem cidadão terceirizando a coleta dos detritos por conta própria, pois já não suporta mais o odor ácido da sujidade refugada. Lixeiras não há mais. O lixo absorveu tudo.  E pelo jeito não teremos soluções tão cedo para mais esse dilema. O prefeito, não sei se tenho pena e/ou dó. Na verdade, nenhuma das duas. Ele está bem tranquilo recebendo o salarinho dele. Mas uma coisa é certa: com essa gestão

Agora minha esposa com essa história de caminhada. Fazer caminhada. Caminhar já me dá uma descoragem, quanto mais fazê-la. Prefiro arrastar me vagarosamente até um local onde possa me encostar e recostar. Mas, para agradá-la e dar um apoio moral nessa empreitada de saudável e de "qualidade de vida", acompanho-na até o bendito Canal da Cidadania, que é obra e graça de sua excelência, o prefeito afastado Tonim Correia (o pobrezinho nem teve tempo de inaugurar essa maravilha, correram com o homem antes disso), local onde minha senhora se juntará a umas dezenas de figuras que caminham num perímetro meio-retangular-meio-oval na escuridão da noite quente buritisense, certos que dessa maneira espantarão um punhado de doenças. Sedentarismo. Caminhe. Mexa-se.  Eu, particularmente, prefiro sentar-me em um desses bancos de madeira envernizada que oferecem uma vista sinistra dos vultos na penumbra do que consumir minhas suadas calorias nesse "círculo" vicioso. Essa gente em

Na casa da vó sempre tem alguma coisa que adoro. Biscoitos, doces, sucos, leite, dois reais e essas bonitas flores... E olha eu aqui...

Mãe, crescemos sob tua proteção. Em nossos medos noturnos, em nossas inseguranças e saudades, eras tu quem nosso coraçãozinho de criança buscava. Ainda que o mundo desabasse, que o temporal não sossegasse, porém no seu colo dormíamos tranquilos, intocáveis, seguros. Diante das ameças dos garotos maiores sempre recorríamos ao: "Vou contar tudinho para minha mãe, viu". Para o filho, a mãe, por mais franzina que pareça, é a pessoa mais poderosa da terra, ela é grande. Mãe tem magia, o encanto. Mãe tem o amor maior e poderoso que nos abraça e nos faz crer que nada, nada mesmo, nos abaterá. Elas , as Mães, até quando choram, são diferentes. Suas lágrimas tem brilho, tem virtude comovente e inquietante. Mães, anjos protetores, mesmo que o vigor seja enfraquecido pela força do tempo, seu amor continua valoroso e singular. Porque amor de mãe não morre, não envelhece... Mãe, mãezinha, nosso elo com a vida! Nosso primeiro beijo! Nosso primeiro abraço!

E o mar revolto dessa política buritisense está de ressaca. Suas ondas alcançaram mais uma vez o navio desmantelado e desgovernado da administração municipal. Desta feita, a protagonista foi a Câmara de Vereadores da cidade, que nessa segunda-feira, levantou âncora e, numas remadas vagarosas,  afastou o prefeito Tonim  e cinco vereadores do G6. O vereador Julião 70000, que era um dos seis, renunciou o mandato. Com isso o vereador Passos se torna senhor absoluto da cadeira que ocupava provisoriamente. Bom para ele. Agora resta aos outros cinco vereadores que ocupam provisoriamente a vaga dos outros cinco afastados torcerem por estes para que caminhem na prancha por onde se foi 70 mil. Não demorará muito. Pelo balanço do navio, alguns deles se farão “homem ao mar” cedo ou tarde. Isso é uma questão de tempo, pois o mar não está pra peixe. Quanto a Tonim, deve estar sentado na praia, junto de Elsom e Volpi, rindo de Dico se debatendo no leme. Porém se ouve dizer entre as arraias miúdas