Cloroquina e álcool gel não param a Energisa


Sem conseguir nenhum medicamento ou procedimento eficaz no combate ao novo coronavirus, nosso comitê tenta descobrir uma terapia para minimizar os sintomas causados pela ação da Energisa. Depois que foram observadas algumas melhoras com o uso de cloroquina contra o novo coronavirus, pensou-se que o mesmo tratamento surgiria efeito contra a Energisa. Porém até agora não foram anotadas nenhuma mudança no comportamento de seus componentes ativos.
          Crendo que com o isolamento e com o distanciamento social imposto pelo governo se livraria das investidas da Energisa e seus micro atuantes, o cidadão tentou até respirar sem os aparelhos, mas logo se viu sufocado pela pressão dos talões que chegaram sem nenhum problema ou restrição aos seus portões. Os agentes atuantes da Energisa se mostraram imunes ao álcool gel, à cloroquina e às máscaras e luvas e, aproveitando as ruas vazias devido ao recolhimento social, intensificaram sua ação. Por isso o comitê, formado por cientistas e astrólogos, estuda um mapa astral para rastrear e identificar principais pontos de ataques no sistema, embora já tenha identificado que os efeito são mais perceptíveis no bolso e no sistema nervoso central e periférico.
          Concluindo, por enquanto não há nenhuma solução terapêutica ou qualquer droga que iniba os sintomas provocados pela Energisa e que pode levar à uma escuridão total caso não haja uma resposta financeira adequada à ação dela.
       

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