Palavras, palavra, pá lavra...


             Algumas coisas não são para todos e causa esquisitices no preâmbulo do meio ambiente inteiro dessa vida em comunidades desde a era dos homens barbudos nas cavernas que arrastavam as mulheres pelos cabelos, numa manifestação de carinho e amor.
Já dizia o velho famoso mestre timoneiro da arte marcial, nascido no século passado e criado com leite da vaquinha Mimosa nos morros de alguma ponto na costa brasileira, sim, este descendente do famoso descobridor primeiro depois dos outros das terras de cá conhecidas dos tupiniquins:
-Algumas pessoas são tão estranhas no manusear dos palavreados que não se sabe se são amigas ou inimigas. A essas aplicamos um ippon moral e finalizamos com um mata-leão do “não cheira nem fede”.
Sendo assim, observar-se o histórico na linguagem culta e científica essa nossa insistência de florear com o bonito do palavreado sem sentido no contexto social a nossa realidade maquiada no longa-metragem do filme queimado da nossa ultramoderna sociedade contemporânea. Quando nos faltam fatos, fermentamos com vocábulos. É patati daqui, é patatá de lá, vamos embromando que o negócio é florear.

Mas deixa cá eu falar que os verdadeiros artistas de nos engabelar com o desfiar do rolo em letras e pontos das pelengagens e literatices são as crianças e os políticos. As crianças na sua inocência e ânsia de se fazerem entendidas e os políticos, na malandragem para nos ludibriarem. 

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